Página semi-protegida

Correndo

Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Ir para a navegação Ir para a pesquisa
Este artigo é principalmente sobre corrida humana; para outros usos, consulte Corredor (desambiguação) , Andar , Andar do cavalo , Andar do cachorro ou Correr (desambiguação) .

Corredores de maratona na Maratona de Carlsbad , EUA, 2013
Vídeo de ação humana correndo

A corrida é um método de locomoção terrestre que permite que humanos e outros animais se movam rapidamente a pé. A corrida é um tipo de marcha caracterizada por uma fase aérea em que todos os pés estão acima do solo (embora haja exceções). [1] Isso contrasta com a caminhada , em que um pé está sempre em contato com o solo, as pernas são mantidas em sua maioria retas e o centro de gravidade salta sobre a perna de apoio ou pernas em forma de pêndulo invertido . [2]Uma característica de um corpo em corrida do ponto de vista da mecânica da massa da mola é que as mudanças na energia cinética e potencial dentro de uma passada ocorrem simultaneamente, com o armazenamento de energia realizado por tendões elásticos e elasticidade muscular passiva. [3] O termo corrida pode se referir a qualquer uma de uma variedade de velocidades, desde jogging a sprint .

Correr em humanos está associado a uma melhor saúde e expectativa de vida. [4]

Supõe-se que os ancestrais da humanidade desenvolveram a habilidade de correr longas distâncias há cerca de 2,6 milhões de anos, provavelmente para caçar animais. [5] A corrida competitiva surgiu de festivais religiosos em várias áreas. Registros de corridas competitivas datam dos Jogos Tailteann na Irlanda entre 632 AC e 1171 AC, [6] [7] [8] enquanto os primeiros Jogos Olímpicos registrados ocorreram em 776 AC. A corrida é descrita como o esporte mais acessível do mundo. [9]

História

Veja também: História do treinamento físico e preparação física
Uma cena que retrata corredores de longa distância, originalmente encontrada em uma ânfora panatenaica da Grécia Antiga, por volta de 333 a.C.
Esculturas romanas antigas de corredores de bronze da Vila dos Papiros em Herculano , agora no Museu Arqueológico Nacional de Nápoles

Pensa-se que a corrida humana evoluiu há pelo menos quatro milhões e meio de anos a partir da capacidade do Australopithecus , um ancestral dos humanos, de andar ereto sobre duas pernas . [10]

Os primeiros humanos provavelmente se desenvolveram em corredores de resistência a partir da prática de caça persistente de animais, a atividade de seguir e perseguir até que uma presa esteja exausta demais para fugir, sucumbindo à " miopatia de perseguição " (Sears 2001), e que características humanas como ligamento nucal , glândulas sudoríparas abundantes , tendões de Aquiles , grandes articulações dos joelhos e glúteos máximos musculares , foram alterações causadas por este tipo de atividade (Bramble & Lieberman 2004, et al.). [11] [12] [13]A teoria proposta inicialmente utilizava evidências fisiológicas comparativas e os hábitos naturais dos animais durante a corrida, indicando a probabilidade dessa atividade como um método de caça bem-sucedido. Outras evidências da observação da prática de caça moderna também indicaram essa probabilidade (Carrier et al. 1984). [13] [14] De acordo com Sears (p. 12), a investigação científica (Walker & Leakey 1993) do esqueleto de Nariokotome forneceu evidências adicionais para a teoria de Carrier. [15]

A corrida competitiva surgiu de festivais religiosos em várias áreas, como Grécia, Egito, Ásia e o Rift da África Oriental na África. Os Tailteann Games , um festival esportivo irlandês em homenagem à deusa Tailtiu , data de 1829 aC e é um dos primeiros recordes de corrida competitiva. [ carece de fontes? ] As origens das Olimpíadas e da corrida de maratonas são envoltas em mitos e lendas, embora os primeiros jogos registrados tenham ocorrido em 776 aC. [16] A execução na Grécia Antiga remonta a esses jogos de 776 aC.

... Suspeito que o sol, a lua, a terra, as estrelas e o céu, que ainda são os deuses de muitos bárbaros, eram os únicos deuses conhecidos pelos helenos aborígenes. Por estarem sempre se movendo e correndo, por sua natureza de corrida eram chamados de deuses ou corredores (assim, Theontas) ...

-  Sócrates em Platão - Crátilo [17]

Descrição

Sequência de fotos de Eadweard Muybridge

A marcha em corrida pode ser dividida em duas fases no que diz respeito à extremidade inferior : postura e balanço. [18] [19] [20] [21] Eles podem ser divididos em absorção, propulsão, balanço inicial e balanço final. Devido à natureza contínua da marcha em corrida, nenhum ponto determinado é considerado o início. No entanto, para simplificar, será assumido que a absorção e a batida com os pés marcam o início do ciclo de corrida em um corpo já em movimento.

Footstrike

O golpe do pé ocorre quando uma porção plantar do pé faz o contato inicial com o solo. Os tipos de batidas de pé comuns incluem os tipos de batida de antepé, mediopé e calcanhar. [22] [23] [24] Eles são caracterizados pelo contato inicial da bola do pé, da bola e do calcanhar do pé simultaneamente e do calcanhar do pé respectivamente. Durante esse tempo, a articulação do quadril está sendo submetida à extensão, a partir de sua flexão máxima desde a fase de balanço anterior. Para a absorção adequada da força, a articulação do joelho deve ser flexionada após o golpe do pé e o tornozelo deve estar ligeiramente à frente do corpo. [25]O golpe do pé inicia a fase de absorção à medida que as forças do contato inicial são atenuadas em toda a extremidade inferior. A absorção de forças continua à medida que o corpo se move do golpe do pé para a posição intermediária devido à propulsão vertical da ponta do pé durante um ciclo de marcha anterior.

Midstance

Postura média é definida como o momento em que o membro inferior em foco está em flexão do joelho diretamente abaixo do tronco, pélvis e quadris. É neste ponto que a propulsão começa a ocorrer à medida que os quadris são submetidos à extensão do quadril, a articulação do joelho é submetida à extensão e o tornozelo sofre flexão plantar. A propulsão continua até que a perna seja estendida para trás do corpo e ocorra a soltura do dedo do pé. Isso envolve a extensão máxima do quadril, extensão do joelho e flexão plantar para o sujeito, resultando no corpo sendo empurrado para frente a partir desse movimento e o tornozelo / pé deixa o solo quando o balanço inicial começa.

Fase de propulsão

A pesquisa mais recente, particularmente em relação ao debate sobre o pisoteio, tem se concentrado exclusivamente nas fases de absorção para fins de identificação e prevenção de lesões. A fase de propulsão da corrida envolve o movimento começando no meio da postura até a ponta dos pés. [19] [20] [26] A partir de um modelo de comprimento total da passada, no entanto, os componentes do balanço terminal e do golpe do pé podem ajudar na propulsão. [21] [27] A preparação para a propulsão começa no final do balanço terminal conforme a articulação do quadril se flexiona, criando a amplitude máxima de movimento para os extensores do quadril acelerarem e produzirem força. À medida que os extensores do quadril mudam de inibidores receptores para motores musculares primários, a extremidade inferior é trazida de volta para o solo, embora muito auxiliado peloreflexo de estiramento e gravidade. [21] As fases de pisada e absorção ocorrem a seguir, com dois tipos de resultados. Esta fase pode ser apenas uma continuação do impulso da reação de reflexo de alongamento à flexão do quadril, gravidade e leve extensão do quadril com um golpe de calcanhar, que faz pouco para fornecer absorção de força através da articulação do tornozelo. [26] [28] [29] Com um golpe no meio / antepé, a carga do complexo gastro-sóleo a partir da absorção de choque servirá para auxiliar na flexão plantar da postura intermediária à ponta dos pés. [29] [30] Quando a extremidade inferior entra no meio da postura, a propulsão verdadeira começa. [26]Os extensores do quadril continuam a se contrair junto com a ajuda da aceleração da gravidade e do reflexo de alongamento remanescente da flexão máxima do quadril durante a fase de balanço terminal. A extensão do quadril puxa o solo por baixo do corpo, puxando assim o corredor para a frente. Durante a postura média, o joelho deve estar em algum grau de flexão do joelho devido à carga elástica das fases de absorção e batida do pé para preservar o impulso para frente. [31] [32] [33] A articulação do tornozelo está em dorsiflexão neste ponto abaixo do corpo, seja elasticamente carregada por um golpe médio / antepé ou preparando-se para uma flexão plantar concêntrica independente. Todas as três articulações executam os movimentos propulsivos finais durante a retirada do pé. [26] [28] [29] [30]Os flexores plantares flexionam plantar, projetando-se do solo e retornando da dorsiflexão no meio da postura. Isso pode ocorrer liberando a carga elástica de um golpe anterior no meio / antepé ou contraindo concentricamente em um golpe de calcanhar. Com um golpe do antepé, as articulações do tornozelo e do joelho liberarão sua energia elástica armazenada na fase de golpe / absorção. [31] [32] [33]Os extensores do grupo quadríceps / joelho vão para a extensão total do joelho, empurrando o corpo do chão. Ao mesmo tempo, os flexores do joelho e o reflexo de alongamento puxam o joelho de volta à flexão, adicionando um movimento de tração no solo e iniciando a fase inicial de balanço. Os extensores do quadril se estendem ao máximo, adicionando as forças de puxar e empurrar do chão. O movimento e o momento gerado pelos extensores do quadril também contribuem para a flexão do joelho e o início da fase inicial de balanço.

Fase de balanço

O balanço inicial é a resposta dos reflexos de alongamento e dos movimentos concêntricos aos movimentos de propulsão do corpo. A flexão do quadril e a flexão do joelho ocorrem iniciando o retorno do membro à posição inicial e preparando-se para outro golpe com o pé. O balanço inicial termina no meio do movimento, quando o membro está novamente diretamente abaixo do tronco, pelve e quadril com a articulação do joelho flexionada e a flexão do quadril continua. O balanço terminal então começa à medida que a flexão do quadril continua até o ponto de ativação do reflexo de alongamento dos extensores do quadril. O joelho começa a se estender ligeiramente conforme balança para a parte anterior do corpo. O pé então entra em contato com o solo com o golpe do pé, completando o ciclo de corrida de um lado da extremidade inferior. Cada membro da extremidade inferior trabalha em oposição ao outro. Quando um lado está em pé / propulsão,a outra mão está na fase de balanço / recuperação, preparando-se para o golpe do pé.[18] [19] [20] [21] Após a convergência e o início do balanço inicial de um lado, há uma fase de vôo em que nenhuma das extremidades está em contato com o solo devido ao balanço final do lado oposto. À medida que ocorre o golpe do pé de uma das mãos, o balanço inicial continua. Os membros opostos encontram-se com um na postura intermediária e no meio da asa, iniciando as fases de propulsão e balanço terminal.

Função de extremidade superior

A função da extremidade superior serve principalmente para fornecer equilíbrio em conjunto com o lado oposto da extremidade inferior. [19] O movimento de cada perna é emparelhado com o braço oposto, que serve para contrabalançar o corpo, principalmente durante a fase de apoio. [26] Os braços se movem com mais eficácia (como visto em atletas de elite) com a articulação do cotovelo em aproximadamente 90 graus ou menos, as mãos balançando dos quadris até o meio do peito com a perna oposta, o úmero movendo-se de estar paralelo com o tronco a aproximadamente 45 graus de extensão do ombro (nunca passando o tronco em flexão) e com o mínimo de movimento no plano transversal possível. [34]O tronco também gira em conjunto com o balanço do braço. Ele serve principalmente como um ponto de equilíbrio a partir do qual os membros são ancorados. Assim, o movimento do tronco deve permanecer estável com pouco movimento, exceto para uma leve rotação, pois o movimento excessivo contribuiria para o movimento transversal e desperdício de energia.

Debate footstrike

Pesquisas recentes em várias formas de corrida têm se concentrado nas diferenças, nos riscos potenciais de lesões e na capacidade de absorção de choques entre as batidas do calcanhar e do antepé. Foi demonstrado que golpear com o calcanhar está geralmente associado a taxas mais altas de lesão e impacto devido à absorção de choque ineficiente e compensações biomecânicas ineficientes para essas forças. [22] Isso ocorre devido às forças de um golpe com o calcanhar que viajam pelos ossos para absorção de choque, em vez de serem absorvidas pelos músculos. Uma vez que os ossos não podem dispersar as forças facilmente, as forças são transmitidas a outras partes do corpo, incluindo ligamentos, articulações e ossos do resto da extremidade inferior até a parte inferior das costas. [35]Isso faz com que o corpo use movimentos compensatórios anormais na tentativa de evitar lesões ósseas graves. [36] Essas compensações incluem rotação interna da tíbia, joelho e articulações do quadril. Quantias excessivas de compensação ao longo do tempo têm sido associadas a um maior risco de lesões nas articulações, bem como nos músculos envolvidos nesses movimentos. [28] Por outro lado, um golpe no meio / antepé foi associado a maior eficiência e menor risco de lesão devido ao tríceps sural ser usado como um sistema de alavanca para absorver forças com os músculos excentricamente em vez de através do osso. [22]Aterrissar com um golpe médio / antepé também demonstrou não apenas atenuar adequadamente o choque, mas também permite que o tríceps sural auxilie na propulsão por meio da flexão plantar reflexa após o alongamento para absorver as forças de contato com o solo. [27] [37] Portanto, um golpe no meio / antepé pode ajudar na propulsão. No entanto, mesmo entre atletas de elite, existem variações nos tipos de batidas com os pés selecionados. [38] Isso é especialmente verdadeiro em eventos de longa distância, onde há uma prevalência de atacantes de calcanhar. [39] No entanto, tende a haver uma maior porcentagem de corredores que atacam no meio / antepé nos campos de elite, particularmente nos corredores mais rápidos e nos indivíduos ou grupos vencedores. [34]Embora seja possível atribuir as velocidades mais rápidas dos corredores de elite em comparação aos corredores recreativos com passadas semelhantes a diferenças fisiológicas, o quadril e as articulações foram deixados de fora da equação para uma propulsão adequada. Isso levanta a questão de como os corredores de longa distância de elite que marcam o calcanhar são capazes de manter passos tão altos com uma técnica de golpe com o pé supostamente ineficiente e prejudicial.

Comprimento da passada, função do quadril e joelho

Fatores biomecânicos associados a corredores de elite incluem aumento da função do quadril, uso e comprimento da passada em relação aos corredores recreativos. [34] [40] Um aumento nas velocidades de corrida causa um aumento nas forças de reação do solo e os corredores de longa distância de elite devem compensar isso para manter seu ritmo em longas distâncias. [41] Essas forças são atenuadas pelo aumento do comprimento da passada por meio do aumento da flexão e extensão do quadril por meio da diminuição do tempo de contato com o solo e do uso de mais força na propulsão. [41] [42] [43] Com o aumento da propulsão no plano horizontal, ocorre menos impacto devido à diminuição da força no plano vertical. [44]O aumento da flexão do quadril permite um maior uso dos extensores do quadril através da postura intermediária e da ponta do pé, permitindo uma maior produção de força. [26] A diferença mesmo entre corredores de 1.500 m de nível mundial e nacional tem sido associada a uma função articular do quadril mais eficiente. [45] O aumento na velocidade provavelmente vem do aumento da amplitude de movimento na flexão e extensão do quadril, permitindo maior aceleração e velocidade. Os extensores e a extensão do quadril têm sido associados a uma extensão do joelho mais poderosa durante a retirada do pé, o que contribui para a propulsão. [34]O comprimento da passada deve ser aumentado adequadamente com algum grau de flexão do joelho mantido durante as fases de balanço terminal, uma vez que a extensão excessiva do joelho durante esta fase junto com o golpe do pé tem sido associada a forças de impacto mais altas devido à frenagem e uma maior prevalência de golpe do calcanhar. [46] Corredores de elite tendem a exibir algum grau de flexão do joelho no golpe do pé e no meio da postura, o que primeiro serve para absorver excentricamente as forças de impacto no grupo de músculos quadríceps. [45] [47] [48] Em segundo lugar, permite que a articulação do joelho se contraia concentricamente e fornece um grande auxílio na propulsão durante a retirada do pé, pois o grupo do quadríceps é capaz de produzir grandes quantidades de força. [26]Foi demonstrado que corredores recreativos aumentam o comprimento da passada através do aumento da extensão do joelho em vez do aumento da flexão do quadril, como exibido por corredores de elite, o que serve para fornecer um movimento de frenagem intenso a cada passo e diminuir a taxa e eficiência da extensão do joelho durante a retirada do pé diminuindo a velocidade. [40] A extensão do joelho, entretanto, contribui para o comprimento da passada e a propulsão adicionais durante a retirada do pé e também é observada com mais frequência em corredores de elite. [34]

Boa técnica

A postura do corredor deve ser ereta e ligeiramente inclinada para a frente.

Postura ereta e leve inclinação para a frente

A inclinação para frente posiciona o centro de massa do corredor na parte frontal do pé, o que evita pousar no calcanhar e facilita o uso do mecanismo de mola do pé. Também torna mais fácil para o corredor evitar pousar o pé na frente do centro de massa e o efeito de frenagem resultante. Embora a postura ereta seja essencial, o corredor deve manter uma estrutura relaxada e usar o núcleo para manter a postura ereta e estável. Isso ajuda a prevenir lesões, desde que o corpo não esteja rígido nem tenso. Os erros mais comuns de corrida são inclinar o queixo para cima e torcer os ombros. [49]

Taxa de passada e tipos

Os fisiologistas do exercício descobriram que as taxas de passada são extremamente consistentes em corredores profissionais, entre 185 e 200 passos por minuto. A principal diferença entre corredores de longa e curta distância é o comprimento da passada, e não a velocidade da passada. [50] [51]

Durante a corrida, a velocidade com que o corredor se move pode ser calculada multiplicando a cadência (passos por minuto) pelo comprimento da passada. A corrida é freqüentemente medida em termos de ritmo [52] em minutos por milha ou quilômetro. Diferentes tipos de passada são necessários para diferentes tipos de corrida. Ao correr, os corredores ficam na ponta dos pés trazendo as pernas para cima, usando passadas mais curtas e mais rápidas. Corredores de longa distância tendem a ter passadas mais relaxadas que variam.

Benefícios para a saúde

Outras informações: Efeitos neurobiológicos do exercício físico
Soldado Um Exército dos EUA vestindo sportswear corridas para manter a sua aptidão .
Uma mulher correndo em um maiô .

Cardiovascular

Embora exista o potencial para lesões durante a corrida (assim como em qualquer esporte), há muitos benefícios. Alguns desses benefícios incluem perda de peso potencial , saúde cardiovascular e respiratória aprimorada (reduzindo o risco de doenças cardiovasculares e respiratórias), aptidão cardiovascular aprimorada, colesterol total no sangue reduzido , fortalecimento dos ossos (e densidade óssea potencialmente aumentada), possível fortalecimento do sistema imunológico sistema e uma melhor auto-estima e estado emocional. [53] Correr, como todas as formas de exercício regular, pode efetivamente desacelerar [54] ou reverter [55]os efeitos do envelhecimento. Mesmo as pessoas que já sofreram um ataque cardíaco têm 20% menos probabilidade de desenvolver problemas cardíacos graves se estiverem mais envolvidas na corrida ou em qualquer tipo de atividade aeróbica. [56]

Embora uma quantidade ideal de exercícios aeróbicos vigorosos , como corrida, possa trazer benefícios relacionados à redução de doenças cardiovasculares e extensão da vida, uma dose excessiva (por exemplo, maratonas ) pode ter um efeito oposto associado à cardiotoxicidade . [57]

Metabólico

A corrida pode ajudar as pessoas a perder peso, manter a forma e melhorar a composição corporal. A pesquisa sugere que a pessoa de peso médio queimará aproximadamente 100 calorias por quilômetro percorrido. [58] Correr aumenta o metabolismo , mesmo depois de correr; a pessoa continuará a queimar um nível maior de calorias por um curto período de tempo após a corrida. [59] Diferentes velocidades e distâncias são apropriadas para diferentes níveis de saúde e condicionamento físico individuais. Para novos corredores, leva tempo para entrar em forma. A chave é consistência e um lento aumento na velocidade e distância. [58]Durante a corrida, é melhor prestar atenção em como o corpo se sente. Se um corredor estiver com falta de ar ou se sentir exausto durante a corrida, pode ser benéfico desacelerar ou tentar uma distância menor por algumas semanas. Se um corredor sente que o ritmo ou a distância não são mais desafiadores, ele pode querer acelerar ou correr mais longe. [60]

Mental

Correr também pode ter benefícios psicológicos, já que muitos participantes do esporte relatam sentir um estado de euforia e euforia, frequentemente referido como "euforia do corredor ". [61] Correr é frequentemente recomendado como terapia para pessoas com depressão clínica e pessoas que lidam com o vício. [62] Um possível benefício pode ser o desfrute da natureza e da paisagem, o que também melhora o bem-estar psicológico [63] (ver Ecopsicologia § Benefícios práticos ).

Em modelos animais, a corrida demonstrou aumentar o número de neurônios recém-criados no cérebro. [64] Essa descoberta pode ter implicações significativas no envelhecimento, bem como no aprendizado e na memória. Um estudo recente publicado na Cell Metabolism também relacionou a corrida com a melhoria da memória e das habilidades de aprendizado. [65]

Correr é uma forma eficaz de reduzir o estresse, ansiedade, depressão e tensão. Ajuda as pessoas que lutam contra o transtorno afetivo sazonal, correndo para fora quando está ensolarado e quente. Correr pode melhorar o estado de alerta mental e também melhorar o sono. Tanto a pesquisa quanto a experiência clínica mostraram que os exercícios podem ser um tratamento para a depressão e a ansiedade graves, mesmo alguns médicos prescrevendo exercícios para a maioria de seus pacientes. Correr pode ter um efeito mais duradouro do que os antidepressivos. [66]

Lesões

Mais informações: Lesões relacionadas com a corrida

Alto impacto

Pessoa com má forma de execução. Golpear o calcanhar e inclinar-se para a frente são alguns dos erros mais comuns e a causa de lesões entre os iniciantes.

Muitas lesões estão associadas à corrida por causa de sua natureza de alto impacto. A mudança no volume de corrida pode levar ao desenvolvimento de síndrome da dor patelofemoral , síndrome da banda iliotibial , tendinopatia patelar , síndrome da plica e síndrome de estresse tibial medial . Mudança no ritmo de corrida pode causar tendinite de Aquiles , lesões gastrocnêmios e fascite plantar . [67] O estresse repetitivo nos mesmos tecidos sem tempo suficiente para a recuperação ou corrida de forma inadequada pode causar muitos dos fatores acima. Os corredores geralmente tentam minimizar essas lesões aquecendo-se antes do exercício, [25]focar na forma adequada de correr, realizar exercícios de treinamento de força, comer uma dieta bem balanceada, dar tempo para a recuperação e "glacê" (aplicar gelo nos músculos doloridos ou tomar um banho de gelo).

Alguns corredores podem sofrer lesões ao correr em superfícies de concreto. O problema de correr no concreto é que o corpo se ajusta a essa superfície plana ao correr, e alguns dos músculos ficarão mais fracos, junto com o impacto adicional de correr em uma superfície mais dura. Portanto, é aconselhado [ por quem? ] para alterar o terreno ocasionalmente - como trilha, corrida na praia ou grama. Este é um terreno mais instável e permite que as pernas fortaleçam diferentes músculos. Os corredores devem ter cuidado para não torcer os tornozelos nesse terreno. Correr em declive também aumenta o estresse nos joelhos e, portanto, deve ser evitado. Reduzir a frequência e a duração também pode prevenir lesões.

A corrida descalça foi promovida como um meio de reduzir as lesões relacionadas à corrida, [68] mas isso permanece controverso e a maioria dos profissionais defende o uso de calçados adequados como o melhor método para evitar lesões. [69] No entanto, um estudo em 2013 concluiu que o uso de sapatos neutros não está associado ao aumento de lesões. [70]

Atrito

Esfriamento da pele após uma corrida de maratona

Outra lesão comum relacionada à corrida é o atrito , causado pelo atrito repetitivo de um pedaço de pele contra outro ou contra uma peça de roupa. Um local comum para a ocorrência de atrito é a parte superior das coxas do corredor. A pele fica áspera e desenvolve uma aparência de erupção cutânea. Uma variedade de desodorantes e cremes especiais anti-atrito estão disponíveis para tratar esses problemas. A irritação também pode ocorrer no mamilo . Há uma variedade de remédios caseiros que os corredores usam para lidar com o atrito durante a corrida, como curativos e graxa para reduzir o atrito. A prevenção é fundamental, razão pela qual as roupas com forma justa são importantes. [71]

Síndrome da banda iliotibial

Uma banda iliotibial é um músculo e tendão que está ligado ao quadril e percorre o comprimento da coxa para se prender à parte superior da tíbia, e a banda é o que ajuda o joelho a dobrar. Esta é uma lesão localizada no joelho e mostra sintomas de inchaço fora do joelho. A síndrome da banda iliotibial também é conhecida como "joelho de corredor" ou "joelho de corredor" porque pode ser causada por correr ou correr. Assim que a dor ou inchaço for perceptível, é importante colocar gelo imediatamente e é recomendado descansar o joelho para uma melhor cicatrização. [72] A maioria das lesões no joelho pode ser tratada com atividades leves e muito descanso para o joelho. Em casos mais graves, a artroscopia é o mais comum para ajudar a reparar ligamentos, mas seria necessária cirurgia reconstrutiva em situações graves. [73]Uma pesquisa foi realizada em 2011 com lesões nos joelhos sendo 22,7% das lesões mais comuns. [74]

Síndrome de estresse tibial medial

Uma lesão mais conhecida é a síndrome do estresse tibial medial (MTSS), que é o nome correto para dores nas canelas. Isso é causado durante a corrida, quando o músculo está sendo usado em demasia ao longo da parte frontal da perna, com sintomas que afetam 5 a 6 polegadas do músculo. As dores nas canelas apresentam uma dor aguda, semelhante a uma farpa, que normalmente é radiografada por médicos, mas não é necessária para o diagnóstico de dores nas canelas. Para ajudar a prevenir dores nas canelas, é comumente conhecido o alongamento antes e depois de uma sessão de treino, e também evite equipamentos pesados, especialmente durante as primeiras duas sessões de treino. [75] Além disso, para ajudar a prevenir dores nas canelas, não aumente a intensidade do treino mais do que 10% por semana. [76]Para tratar dores nas canelas, é importante descansar com o mínimo de impacto nas pernas e aplicar gelo na área. Uma pesquisa mostrou que as dores nas canelas 12,7% das lesões mais comuns na corrida com bolhas, sendo a porcentagem máxima de 30,9%. [74]

Eventos

A corrida é tanto uma competição quanto um tipo de treinamento para esportes que possuem componentes de corrida ou resistência . Como um esporte, é dividido em eventos divididos pela distância e às vezes inclui permutações como os obstáculos em obstáculos e obstáculos . Corridas de corrida são competições para determinar qual dos competidores é capaz de correr uma certa distância no menor tempo. Hoje, os eventos de corrida competitiva constituem o núcleo do esporte do atletismo . Os eventos são geralmente agrupados em várias classes, cada uma exigindo forças atléticas substancialmente diferentes e envolvendo diferentes táticas, métodos de treinamento e tipos de competidores.

Provavelmente, as competições de corrida existiram durante a maior parte da história da humanidade e foram uma parte fundamental dos Jogos Olímpicos antigos , bem como das Olimpíadas modernas. A atividade de corrida passou por um período de grande popularidade nos Estados Unidos durante o boom da corrida na década de 1970 . Nas duas décadas seguintes, cerca de 25 milhões de americanos estavam praticando alguma forma de corrida ou corrida - representando cerca de um décimo da população. [77] Hoje, as corridas de rua são um esporte popular entre os atletas não profissionais, que incluíram mais de 7,7 milhões de pessoas só na América em 2002. [78]

Limites de velocidade

Footspeed , ou velocidade de sprint, é a velocidade máxima na qual um ser humano pode correr. É afetado por muitos fatores, varia muito com a população e é importante no atletismo e em muitos esportes.

A velocidade de pé humana mais rápida registrada é de 44,7 km / h (12,4 m / s, 27,8 mph), observada durante um sprint de 100 metros (velocidade média entre o 60º e o 80º metros) por Usain Bolt . [79]

Velocidade em distâncias crescentes com base em tempos de recorde mundial

(ver categoria: progressões de registro de atletismo (atletismo) )

Velocidade humana máxima [km / h] e ritmo [min / km] por distância
Medidores de distânciaMen m / sMulheres m / s
10010,449,53
20010,429,37
4009,268,44
8007,927,06
1.0007,586,71
1.5007,286,51
1.609 ( milhas )7,226,36
2.0007,026,15
3.0006,816,17
5.0006,605,87
10.000 trilhas6,345,64
10.000 estrada6,235,49
15.000 estradas6.025,38
20.000 pistas5,915.09
20.000 estradas6.025,30
21.097 Meia Maratona6.025,29
21.285 corrida de uma hora5,915,14
25.000 trilhas5,634,78
25.000 estradas5,805,22
30.000 trilhas5,604,72
30.000 estradas5,695.06
42.195 Maratona5,695,19
90.000 camaradas4,684,23
100.0004,464,24
303.506 corrida de 24 horas3,5132,82

Tipos

Acompanhar
Artigo principal: Track running
Um homem correndo com um bastão durante uma corrida de revezamento.

Os eventos de corrida em pista são eventos individuais ou de revezamento com atletas correndo em distâncias especificadas em uma pista de corrida oval. Os eventos são categorizados como sprints , média e longa distância e obstáculos .

Estrada
Artigo principal: Road running

A corrida em estrada ocorre em um percurso medido ao longo de uma estrada estabelecida (em oposição à corrida em pista e cross country ). Esses eventos normalmente variam de distâncias de 5 quilômetros a distâncias maiores, como meias maratonas e maratonas , e podem envolver muitos corredores ou participantes de cadeiras de rodas.

Pelo país
Artigos principais: Corrida cross country , Fell running e Trail running

A corrida de cross country ocorre em terreno aberto ou acidentado. Os cursos usados ​​para esses eventos podem incluir grama , lama , bosques, colinas, terreno plano e água. É um esporte participativo popular e é um dos eventos que, juntamente com atletismo, corredor da estrada, e racewalking , torna-se o esporte guarda-chuva do atletismo.

Vertical
Artigos principais: Fell running , Mountain running , Skyrunning , Trail running e Tower running

A maioria das corridas populares não incorpora uma mudança significativa na elevação como um componente chave de um percurso. Existem várias variações díspares que apresentam inclinações ou declínios significativos. Eles se enquadram em dois grupos principais.

O grupo naturalístico é baseado em corridas ao ar livre sobre características geográficas. Entre eles estão os esportes cross country de queda de corrida (uma tradição associada ao norte da Europa) e corrida em trilha (principalmente distâncias de ultramaratona ), a combinação de corrida / escalada de skyrunning (organizada pela Federação Internacional de Skyrunning com corridas na América do Norte, Europa e Leste Asiático) e a corrida de montanha principalmente centrada em trilhas e estradas (governada pela World Mountain Running Association e baseada principalmente na Europa).

A segunda variedade de corrida vertical é baseada em estruturas humanas, como escadas e inclinações artificiais. O tipo mais importante disso é a corrida em torre , na qual os atletas competem em ambientes fechados, subindo degraus em estruturas muito altas, como a Torre Eiffel ou o Empire State Building .

Distâncias

Corrida

Artigo principal: Sprint (corrida)
Atletas femininas de nível internacional competindo na corrida de velocidade de 100 m no ISTAF Berlim , 2006

Sprints são eventos de corrida curta no atletismo e no atletismo. Corridas em distâncias curtas estão entre as competições de corrida mais antigas. As primeiras 13 edições dos Jogos Olímpicos Antigos apresentaram apenas um evento - a corrida de estádio , que era uma corrida de uma ponta a outra do estádio. [80] Existem três eventos de corrida que são realizados atualmente nas Olimpíadas e no Campeonato Mundial ao ar livre: os 100 metros , 200 metros e 400 metros . Esses eventos têm suas raízes em corridas de medidas imperiais que mais tarde foram alteradas para métricas: os 100 m evoluíram a partir do traço de 100 jardas , [81]as distâncias de 200 m vieram do furlong (ou 1/8 de milha), [82] e os 400 m foram os sucessores da corrida de 440 jardas ou quarto de milha. [83]

No nível profissional, os velocistas começam a corrida assumindo uma posição agachada nos blocos de partida antes de se inclinarem para a frente e gradualmente se moverem para uma posição ereta conforme a competição avança e o ímpeto é ganho. [84] Os atletas permanecem na mesma pista na pista de corrida durante todas as provas de sprint, [83] com a única exceção dos 400 m dentro de casa. Corridas de até 100 m são amplamente focadas na aceleração até a velocidade máxima do atleta. [84] Todos os sprints além dessa distância incorporam cada vez mais um elemento de resistência. [85] A fisiologia humana determina que a velocidade quase máxima de um corredor não pode ser mantida por mais de trinta segundos ou mais como o ácido lácticoaumenta e os músculos das pernas começam a ficar privados de oxigênio . [83]

Os 60 metros são um evento indoor comum e um campeonato mundial indoor. Outros eventos menos comuns incluem os 50 metros , 55 metros , 300 metros e 500 metros que são usados ​​em algumas competições de alta e colegial nos Estados Unidos. Os 150 metros , é raramente competiu: Pietro Mennea definir um mundo melhor em 1983, [86] campeões olímpicos Michael Johnson e Donovan Bailey foi cabeça-de-cabeça ao longo da distância em 1997, [87] e Usain Bolt melhorou o recorde de Mennea em 2009 .[86]

Distância média

Artigo principal: Corrida de meia distância

Os eventos de corrida de meia distância são corridas em pista mais longas do que sprints de até 3.000 metros. As distâncias médias padrão são 800 metros , 1500 metros e milhas percorridas , embora os 3000 metros também possam ser classificados como um evento de meia distância. [88] A corrida de 880 jardas, ou meia milha, foi o antepassado da distância de 800 m e tem suas raízes em competições no Reino Unido na década de 1830. [89] Os 1.500 m surgiram como resultado de três voltas em uma pista de 500 m, que era comum na Europa continental nos anos 1900. [90]

Longa distância

Artigo principal: Corrida de longa distância

Exemplos de eventos de corrida de longa distância são corridas em pista de longa distância , meias maratonas , maratonas , ultramaratonas e corridas de vários dias .

Veja também

  • Corrida nivelada e inclinada
  • Esboço de corrida
  • Energética de corrida
  • Corrida em trilha
  • Ultra Running
  • Skyrunning

Referências

  1. ^ Rubenson, Jonas; Heliams, Denham B .; Lloyd, David G .; Fournier, Paul A. (22 de maio de 2004). "Seleção da marcha no avestruz: características mecânicas e metabólicas da marcha e da corrida com e sem fase aérea" . Proceedings of the Royal Society of London B: Biological Sciences . 271 (1543): 1091–1099. doi : 10.1098 / rspb.2004.2702 . PMC  1691699 . PMID  15293864 .
  2. ^ Biewener, AA 2003. Animal Locomotion. Oxford University Press, EUA. ISBN 978-0-19-850022-3 , books.google.com 
  3. ^ Cavagna, GA; Saibene, FP; Margaria, R. (1964). “Trabalho Mecânico em Funcionamento”. Journal of Applied Physiology . 19 (2): 249–256. doi : 10.1152 / jappl.1964.19.2.249 . PMID 14155290 . 
  4. ^ Pedisic, Zeljko; Shrestha, Nipun; Kovalchik, Stephanie; Stamatakis, Emmanuel; Liangruenrom, Nucharapon; Grgic, Jozo; Titze, Sylvia; Biddle, Stuart JH; Bauman, Adrian E; Oja, Pekka (4 de novembro de 2019). “A corrida está associada a um risco mais baixo de mortalidade por todas as causas, cardiovascular e por câncer, e quanto mais, melhor? Uma revisão sistemática e meta-análise”. British Journal of Sports Medicine . 54 (15): bjsports – 2018–100493. doi : 10.1136 / bjsports-2018-100493 . PMID 31685526 . S2CID 207895264 .  
  5. ^ "Born To Run - Os humanos podem ultrapassar quase todos os outros animais do planeta em longas distâncias" . Revista Descubra . 2006. p. 3
  6. ^ https://search.credoreference.com/content/entry/galefit/running/0
  7. ^ Alpha, Rob (2015). O que é esporte: um ensaio controverso sobre por que os humanos praticam esportes . BookBaby. ISBN 9781483555232.
  8. ^ "História da Corrida" . Histórico de saúde e condicionamento físico . 23 de novembro de 2018 . Página visitada em 23 de novembro de 2018 .
  9. ^ Esporte soviético: A história de sucesso. p. 49, V. Gerlitsyn, 1987
  10. ^ "The Evolution of Human Running: Training & Racing" . runtheplanet.com . Página visitada em 26 de junho de 2010 .
  11. ^ Ingfei Chen (maio de 2006). "Born To Run" . Descubra . Página visitada em 26 de junho de 2010 .
  12. ^ Louis Liebenberg (dezembro de 2006). "Persistência de caça por caçadores-coletores modernos". Antropologia Atual . Current Anthropology & The University of Chicago Press. 47 (6): 1017–1026. doi : 10.1086 / 508695 . JSTOR 10.1086 / 508695 . 
  13. ^ a b Edward Seldon Sears (22 de dezembro de 2008). Correndo através dos tempos . McFarland, 2001. ISBN 9780786450770. Retirado em 9 de abril de 2012 .
  14. ^ David R. Carrier, AK Kapoor, Tasuku Kimura, Martin K. Nickels, Satwanti, Eugenie C. Scott, Joseph K. So e Erik Trinkaus (1984). "O Paradoxo Energético da Corrida Humana e a Evolução dos Hominídeos e Comentários e Resposta" . Antropologia Atual . The University of Chicago Press. 25 (4): 483–495. doi : 10.1086 / 203165 . JSTOR 2742907 . S2CID 15432016 .  CS1 maint: vários nomes: lista de autores ( link )
  15. ^ Alan Walker; Richard Leakey (16 de julho de 1996). O Nariokotome Homo Erectus Skeleton . Springer, 1993. p. 414. ISBN 9783540563013. Retirado em 9 de abril de 2012 .
  16. ^ Spivey, Nigel (2006). As Olimpíadas Antigas . ISBN 978-0-19-280604-8.
  17. ^ Platão (traduzido por B.Jowett) - Cratylus MIT [Retirado 2015-3-28]
  18. ^ a b Anderson, T (1996). "Biomecânica e Economia da Corrida". Medicina Esportiva . 22 (2): 76–89. doi : 10.2165 / 00007256-199622020-00003 . PMID 8857704 . S2CID 22159220 .  
  19. ^ a b c d Nicola, TL; Jewison, DJ (2012). "A anatomia e biomecânica da corrida". Revista Clínica de Medicina do Esporte . 31 (2): 187–201. doi : 10.1016 / j.csm.2011.10.001 . PMID 22341011 . 
  20. ^ a b c Novacheck, TF (1998). “A biomecânica da corrida”. Movimentação e postura . 7 (1): 77–95. doi : 10.1016 / s0966-6362 (97) 00038-6 . PMID 10200378 . 
  21. ^ a b c d Schache, AG (1999). "O movimento coordenado do complexo lombo-pélvico-quadril durante a corrida: uma revisão da literatura". Movimentação e postura . 10 (1): 30–47. doi : 10.1016 / s0966-6362 (99) 00025-9 . PMID 10469939 . 
  22. ^ a b c Daoud, AI (2012). "Taxas de batidas e lesões nos pés em corredores de resistência: um estudo retrospectivo" . Medicina e Ciência no Esporte e Exercício . 44 (7): 1325–1334. doi : 10.1249 / mss.0b013e3182465115 . PMID 22217561 . S2CID 14642908 .  
  23. ^ Larson, P (2011). "Padrões de batidas a pé de corredores recreativos e sub-elite em uma corrida de longa distância". Journal of Sports Sciences . 29 (15): 1665–1673. doi : 10.1080 / 02640414.2011.610347 . PMID 22092253 . S2CID 12239202 .  
  24. ^ Smeathers, JE (1989). "Vibrações transitórias causadas por golpe de calcanhar". Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers, Part H: Journal of Engineering in Medicine . 203 (4): 181–186. doi : 10.1243 / PIME_PROC_1989_203_036_01 . PMID 2701953 . S2CID 36483935 .  
  25. ^ a b Davis, GJ (1980). "Mecanismos de Lesões no Joelho Selecionadas". Journal of the American Physical Therapy Association . 60 : 1590–1595.
  26. ^ a b c d e f g Martelo, SR (2010). "Contribuições musculares para a propulsão e suporte durante a corrida" . Journal of Biomechanics . 43 (14): 2709–2716. doi : 10.1016 / j.jbiomech.2010.06.025 . PMC 2973845 . PMID 20691972 .  
  27. ^ a b Ardigo, LP (2008). “Aspectos metabólicos e mecânicos do tipo de aterrissagem do pé, ataque do antepé e retropé, na corrida humana”. Acta Physiologica Scandinavica . 155 (1): 17–22. doi : 10.1111 / j.1748-1716.1995.tb09943.x . PMID 8553873 . 
  28. ^ a b c Bergmann, G. (2000). “Influência do golpe do calçado e do salto no carregamento da articulação do quadril”. Journal of Biomechanics . 28 (7): 817–827. doi : 10.1016 / 0021-9290 (94) 00129-r . PMID 7657680 . 
  29. ^ a b c Lieberman, D. (2010). "Padrões de batidas com os pés e forças de colisão em corredores habitualmente descalços e corredores calçados". Nature . 463 (7280): 531–535. Bibcode : 2010Natur.463..531L . doi : 10.1038 / nature08723 . PMID 20111000 . S2CID 216420 .  
  30. ^ a b Williams, DS (2000). "Mecânica das extremidades inferiores em corredores com um padrão de golpe do antepé convertido". Journal of Applied Biomechanics . 16 (2): 210–218. doi : 10.1123 / jab.16.2.210 .
  31. ^ a b Kubo, K. (2000). "Propriedades elásticas do complexo músculo-tendão em corredores de longa distância". European Journal of Applied Physiology . 81 (3): 181–187. doi : 10.1007 / s004210050028 . PMID 10638375 . S2CID 10044650 .  
  32. ^ a b Magness, S. (4 de agosto de 2010). "How to Run: Running with own biomechanics" . Retirado em 3 de outubro de 2012 .
  33. ^ a b Thys, H. (1975). “O papel da elasticidade num exercício que envolve movimentos de pequena amplitude”. European Journal of Physiology . 354 (3): 281–286. doi : 10.1007 / bf00584651 . PMID 1167681 . S2CID 21309186 .  
  34. ^ a b c d e Cavanagh, PR (1990). Biomecânica da Corrida à Distância . Champaign, IL: Human Kinetics Books.
  35. ^ Verdini, F. (2005). "Identificação e caracterização de transientes de golpe de calcanhar". Movimentação e postura . 24 (1): 77–84. doi : 10.1016 / j.gaitpost.2005.07.008 . PMID 16263287 . 
  36. ^ Walter, NE (1977). “Fraturas por estresse em jovens atletas”. The American Journal of Sports Medicine . 5 (4): 165-170. doi : 10.1177 / 036354657700500405 . PMID 883588 . S2CID 39643507 .  
  37. ^ Perl, DP (2012). "Efeitos do Calçado e do Tipo de Golpe na Economia da Corrida" . Medicina e Ciência em Esportes e Exercício . 44 (7): 1335–1343. doi : 10.1249 / mss.0b013e318247989e . PMID 22217565 . S2CID 449934 .  
  38. ^ Hasegawa, H. (2007). "Padrões de golpes de pé de corredores no ponto de 15 km durante a meia maratona de nível de elite". Journal of Strength and Conditioning Research . 21 (3): 888–893. doi : 10.1519 / 00124278-200708000-00040 . PMID 17685722 . 
  39. ^ Larson, P. (2011). "Padrões de batidas a pé de corredores recreativos e sub-elite em uma corrida de longa distância". Journal of Sports Sciences . 29 (15): 1665–1673. doi : 10.1080 / 02640414.2011.610347 . PMID 22092253 . S2CID 12239202 .  
  40. ^ a b Rosa, M. (1994). "Amplitude de movimento das extremidades inferiores no corredor de esportes recreativos". American Journal of Sports Medicine . 22 (4): 541–549. doi : 10.1177 / 036354659402200418 . PMID 7943522 . S2CID 1744981 .  
  41. ^ a b Weyand, PG (2010). "As velocidades máximas de corrida mais rápidas são alcançadas com maiores forças de solo e não com movimentos de perna mais rápidos" . Journal of Applied Physiology . 89 (5): 1991–1999. doi : 10.1152 / jappl.2000.89.5.1991 . PMID 11053354 . S2CID 2448066 .  
  42. ^ Mercer, JA (2003). "Efeitos individuais do comprimento e frequência da passada na atenuação do choque durante a corrida". Medicina e Ciência em Esportes e Exercício . 35 (2): 307–313. doi : 10.1249 / 01.mss.0000048837.81430.e7 . PMID 12569221 . 
  43. ^ Stergiou, N. (2003). "Subtalara e interação da articulação do joelho durante a corrida em vários comprimentos de passada". Journal of Sports Medicine and Physical Fitness . 43 (3): 319–326.
  44. ^ Mercer, JA (2002). "Relação entre a atenuação do choque e o comprimento da passada durante a corrida em diferentes velocidades". European Journal of Applied Physiology . 87 (4–5): 403–408. doi : 10.1007 / s00421-002-0646-9 . PMID 12172880 . S2CID 26016865 .  
  45. ^ a b Leskinen, A. (2009). "Comparação da cinemática de corrida entre corredores de elite e de 1500 m de padrão nacional". Biomecânica do Esporte . 8 (1): 1–9. doi : 10.1080 / 14763140802632382 . PMID 19391490 . S2CID 25422801 .  
  46. ^ Lafortune, MA (2006). "Papel dominante da interface sobre o ângulo do joelho para amortecer a carga de impacto e regular a rigidez inicial da perna". Journal of Biomechanics . 29 (12): 1523–1529. doi : 10.1016 / s0021-9290 (96) 80003-0 . PMID 8945650 . 
  47. ^ Skoff, B. (2004). "Análise cinemática da técnica de corrida de Jolanda Ceplak". Novos estudos em atletismo . 19 (1): 23–31.
  48. ^ Skoff, B (2004). "Análise cinemática da técnica de corrida de Jolanda Ceplak". Novos estudos em atletismo . 19 (1): 23–31.
  49. ^ Michael Yessis (2000). Corrida de explosivos (1ª ed.). McGraw-Hill Companies, Inc. ISBN 978-0-8092-9899-0.
  50. ^ Hoffman, K. (1971). “Estatura, comprimento da perna e frequência da passada”. Track Technique . 46 : 1463–1469.
  51. ^ Rompottie, K. (1972). “Um estudo do comprimento da passada na corrida”. Atletismo internacional : 249–256.
  52. ^ "Revel Sports Pace Chart" . revelsports.com .
  53. ^ Gretchen Reynolds (4 de novembro de 2009). "Phys Ed: Por que o exercício não leva à perda de peso?" . The New York Times .
  54. ^ Rob Stein (29 de janeiro de 2008). "O exercício pode retardar o envelhecimento do corpo, sugere o estudo" . The Washington Post .
  55. ^ "Saúde - o exercício 'pode reverter o envelhecimento ' " . bbc.co.uk .
  56. ^ A ciência do exercício mostra benefícios além da perda de peso. (2019). Em Harvard Health Publications (Ed.), Harvard Medical School comments on health. Boston, MA: Harvard Health Publications. Obtido em https://search.credoreference.com/content/entry/hhphoh/the_science_of_exercise_shows_benefits_beyond_weight_loss/0
  57. ^ Lavie, Carl J .; Lee, Duck-Chul; Sui, Xuemei; Arena, Ross; O'Keefe, James H .; Church, Timothy S .; Milani, Richard V .; Blair, Steven N. (2015). "Efeitos da corrida em doenças crônicas e mortalidade cardiovascular e por todas as causas" . Mayo Clinic Proceedings . 90 (11): 1541–1552. doi : 10.1016 / j.mayocp.2015.08.001 . PMID 26362561 . 
  58. ^ a b "Quantas calorias queimam em execução? | Competitor.com" . 2 de março de 2015 . Retirado em 2 de agosto de 2016 .
  59. ^ "4 maneiras de correr é o melhor para perda de peso" . 18 de julho de 2016 . Retirado em 2 de agosto de 2016 .
  60. ^ "Quão rápido os iniciantes devem correr?" . Fevereiro de 2013 . Retirado em 2 de agosto de 2016 .
  61. ^ Boecker, H .; Sprenger, T .; Spilker, ME; Henriksen, G .; Koppenhoefer, M .; Wagner, KJ; Valet, M .; Berthele, A .; Tolle, TR (2008). "The Runner's High: Opioidergic Mechanisms in Human Brain" (PDF) . Cerebral Cortex . 18 (11): 2523–2531. doi : 10.1093 / cercor / bhn013 . PMID 18296435 .  
  62. ^ "Benefícios para a saúde de correr" . Dietas grátis.
  63. ^ Barton, J .; Pretty, J. (2010). "Qual é a melhor dose de exercício natural e verde para melhorar a saúde mental? Uma análise de múltiplos estudos". Ciência e tecnologia ambiental . 44 (10): 3947–3955. Bibcode : 2010EnST ... 44.3947B . doi : 10.1021 / es903183r . PMID 20337470 . 
  64. ^ van Praag H, Kempermann G, Gage FH (março de 1999). "Correr aumenta a proliferação celular e a neurogênese no giro dentado de camundongo adulto". Nat. Neurosci . 2 (3): 266–270. doi : 10.1038 / 6368 . PMID 10195220 . S2CID 7170664 .  
  65. ^ "Memória melhorada pela proteína liberada em resposta à corrida" . Notícias médicas hoje .
  66. ^ Alic, M. (2012). Saúde mental e exercícios. Em JL Longe, The Gale encyclopedia of fitness. Farmington, MI: Gale. Obtido em https://search.credoreference.com/content/entry/galefit/mental_health_and_exercise/0
  67. ^ Nielsen, RO (2013). "Classificando lesões relacionadas à corrida com base na etiologia, com ênfase no volume e ritmo" . International Journal of Sports Physical Therapy . 8 (2): 172–179. PMC 3625796 . PMID 23593555 .  
  68. ^ Parker-Pope, T (6 de junho de 2006). "Jornal da saúde: descalço é melhor?" . The Wall Street Journal . Página visitada em 6 de novembro de 2011 .
  69. ^ Cortese, A (29 de agosto de 2009). "Balançando os dedos dos pés nas sapatilhas gigantes" . The New York Times .
  70. ^ Rasmus Oestergaard Nielsen, Ida Buist, Erik Thorlund Parner, Ellen Aagaard Nohr, Henrik Sørensen, Martin Lind, Sten Rasmussen (2013). "A pronação do pé não está associada ao aumento do risco de lesões em corredores iniciantes que usam calçados neutros: um estudo de coorte prospectivo de 1 ano" . British Journal of Sports Medicine . 48 (6): 440–447. doi : 10.1136 / bjsports-2013-092202 . PMID 23766439 . S2CID 9880090 .  CS1 maint: uses authors parameter (link)
  71. ^ "Como prevenir e tratar o atrito" . 27 de maio de 2015 . Retirado em 2 de agosto de 2016 .
  72. ^ Rothfeld, GS, & Romaine, DS (2017). joelho de corredor. Em GS Rothfeld, & D. Baker, Facts on File library of health and living: The encyclopedia of men's health (2ª ed.). New, NY: Facts on File. Obtido em https://search.credoreference.com/content/entry/fofmens/jogger_s_knee/0
  73. ^ Dupler, D., & Ferguson, D. (2016). Lesões no joelho. In Gale (Ed.), Enciclopédia Gale da saúde das crianças: da infância à adolescência (3ª ed.). Farmington, MI: Gale. Obtido em https://search.credoreference.com/content/entry/galegchita/knee_injuries/0
  74. ^ a b Newton, DE (2012). Correndo. Em JL Longe, The Gale encyclopedia of fitness. Farmington, MI: Gale. Obtido em https://search.credoreference.com/content/entry/galefit/running/0
  75. ^ shinsplints. (2017). Em GS Rothfeld, & D. Baker, Facts on File library of health and living: The encyclopedia of men's health (2ª ed.). New, NY: Facts on File. Obtido em https://search.credoreference.com/content/entry/fofmens/shinsplints/0
  76. ^ Caneleiras. (2017). Em Harvard Medical School (Ed.), Health reference series: Harvard Medical School health topics AZ. Boston, MA: Harvard Health Publications. Obtido em https://search.credoreference.com/content/entry/hhphealth/shin_splints/0
  77. ^ "Benefícios para a saúde de correr e correr" . MotleyHealth .
  78. ^ USA Track & Field (2003). "Corrida de Longa Distância - Estado do Esporte."
  79. ^ IAAF (International Association of Athletics Federations) Projeto de pesquisa biomecânica: Berlim 2009. Arquivado em 14 de maio de 2014 na Wayback Machine
  80. ^ Instone, Stephen (15 de novembro de 2009). As Olimpíadas: Antiga versus Moderna . BBC . Página visitada em 23 de março de 2010.
  81. ^ 100 m - Introdução . IAAF . Página visitada em 26 de março de 2010.
  82. ^ 200 m Introdução . IAAF . Página visitada em 26 de março de 2010.
  83. ^ a b c 400 m Introdução . IAAF . Página visitada em 26 de março de 2010.
  84. ^ a b 100 m - para o especialista . IAAF . Página visitada em 26 de março de 2010.
  85. ^ 200 m Para o especialista . IAAF . Página visitada em 26 de março de 2010.
  86. ^ a b Tempestades de parafuso magníficas ao registro de 150m . BBC Sport (17 de maio de 2009). Página visitada em 26 de março de 2010.
  87. ^ Tucker, Ross (26 de junho de 2008). Quem é o homem mais rápido do mundo? Arquivado em 23 de maio de 2012 na Wayback Machine . A Ciência do Esporte. Página visitada em 26 de março de 2010.
  88. ^ Corrida de meia distância . Encyclopædia Britannica . Página visitada em 5 de abril de 2010.
  89. ^ 800 m - Introdução . IAAF . Página visitada em 5 de abril de 2010.
  90. ^ 1500 m - Introdução . IAAF . Página visitada em 5 de abril de 2010.

Leitura adicional

  • Nilson, Finn; Lundkvist, Erik; Wagnsson, Stefan; Gustafsson, Henrik (19 de dezembro de 2019). “O segundo boom da corrida democratizou a corrida? Um estudo sobre as características sociodemográficas dos finalistas da maior meia maratona do mundo” . Esporte na Sociedade . 0 (0): 1–11. doi : 10.1080 / 17430437.2019.1703687 . ISSN  1743-0437 .

links externos

  • Chisholm, Hugh, ed. (1911). "Correndo"  . Encyclopædia Britannica (11ª ed.). Cambridge University Press.